quarta-feira, 27 de abril de 2011

Pelo prisma da ansiedade

Esse sentimento nos faz priorizar as informações negativas e examiná-las de forma detalhada
Não é preciso ter depressão para acordarmos numa manhã qualquer e, sem motivo específico, nos sentirmos sem esperança no futuro e incapazes de lembrar eventos gratificantes. Uma simples falta de ânimo já é o suficiente para acionar uma espécie de filtro que faz nossa mente captar e recordar apenas informações negativas. É dessa forma que a ansiedade atua: direcionando a atenção para estímulos específicos (em geral negativos).
Para compreender se ela é um problema, é preciso observar como se manifesta. Há diferença entre ficar ansioso diante de uma situação que representa ameaça real e ter esse sentimento como um traço de personalidade. No primeiro caso, ela é normal e saudável, pois cumpre uma função adaptativa essencial para a existência. A ansiedade nos incita a focar toda atenção naquilo que nos preocupa em um momento específico, mantendo-nos alertas para que possamos nos prevenir de consequências que podem ser prejudiciais.
Pessoas com transtorno de ansiedade, no entanto, tendem a se fixar com frequência em informações irrelevantes. Chegam, por exemplo, a observar um mesmo ambiente repetidas vezes, à procura de estímulos ameaçadores que, uma vez localizados, são evitados e controlados com dificuldade. Elas interpretam informações de maneira desfavorável e são mais suscetíveis a pensamentos negativos. Esse comportamento interfere em praticamente todas as áreas de seu cotidiano.
Emoções e respostas
A ansiedade determina o tipo de informações que priorizamos e a forma como as interpretamos. Quando nos sentimos pressionados por alguma situação, a maioria de nós não é capaz de considerar mais de uma opção nem de acreditar que existem alternativas viáveis. No entanto, nos dias em que estamos felizes e otimistas, confiamos mais em nossas capacidades e a mente fica mais aberta para enxergar diferentes pontos de vista sobre o que nos preocupa. O problema pode ser o mesmo e talvez as opções sempre estejam ao alcance, mas a forma de processar as informações recebidas é sensivelmente diferente.
Essas diferentes maneiras de perceber o mundo são determinadas pelas emoções. De fato, alguns estados afetivos parecem moldar o funcionamento da mente para responder de maneira eficaz às demandas de uma situação. A ansiedade restringe o campo de visão da realidade e nos faz ver o mundo em “modo de ameaça”.
O modo como diferentes emoções acionam maneiras opostas de se processar uma mesma tarefa foi o tema de um de nossos experimentos. Selecionamos três grupos de estudantes para assistir a um vídeo que mostra um homem armado assaltando um banco. Em seguida, cada grupo visualizou, em separado, imagens com conteúdos emocionais diferentes: positivo (esportistas recebendo troféus, paisagens, famílias), negativo (acidentes, pessoas doentes, guerras) ou neutro (móveis, utensílios de cozinha). Após serem expostos a esses estímulos, os estudantes foram convidados a tentar reconhecer, entre fotos de vários homens, o rosto criminoso do vídeo.

Desempenhos diferentes
Os resultados mostraram que o grupo que havia visualizado as imagens com conteúdo positivo realizou o teste de forma mais eficiente. Todos os participantes do estudo haviam assistido ao vídeo do assalto e nenhum fora previamente avisado do que teria de fazer, mas os estímulos recebidos por cada grupo favoreceram ou complicaram a forma como a tarefa foi realizada.
A explicação dos resultados obtidos é simples, se considerarmos que o reconhecimento de um rosto requer um estilo de processamento global: nossa atenção apreende desde aspectos gerais, como tamanho ou formato da cabeça, o tipo do cabelo ou a cor dos olhos até algum detalhe que pareça tornar aquele rosto inconfundível, mas que de forma isolada não seria determinante. Os estímulos positivos parecem favorecer esse estilo de processamento, que é o mais adequado para realizar tarefas que exigem a observação de aspectos gerais – dessa forma, esse grupo obteve “vantagem” sobre os que receberam estímulos neutros ou apreensivos.

Após esse experimento, os mesmos voluntários foram convidados a participar de mais um teste. Dessa vez, a tarefa exigia a atenção em detalhes. Orientamos os participantes a encontrar diferenças em jogos do tipo “sete erros”. Os três grupos tiveram a mesma quantidade de tempo para localizar diferenças entre pares de imagens aparentemente iguais. Como a ansiedade incita a observar detalhes e informações aparentemente irrelevantes (que podem converter-se em ameaça), as pessoas do grupo em estado de ansiedade foram mais eficazes nessa tarefa, achando um maior número de diferenças em menos tempo que os outros grupos.

Essa pesquisa mostra como a ansiedade age sobre nossa capacidade de atenção: ela pode nos ajudar a localizar até a mais insignificante ameaça, mas também pode contribuir para que vivamos continuamente apreensivos.

Antonia P. Pacheco Unguetti
Revista Mente e Cérebro – Abril/2011

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Sugestão de leitura sobre ANSIEDADE

Livro: Acabe com a ansiedade antes que ela acabe com você.

Autores: Edmund Bourne e Lorna Garano

A ansiedade – mal do século

O câncer, a Aids...em outros tempos a peste negra, hepatite...Sempre estamos rodeados por doenças somáticas ou psicológicas que assolam a humanidade. Recentemente, é motivo de preocupação a ansiedade e os transtornos que também são acompanhados de ansiedade. A depressão, a síndrome do pânico, o transtorno obsessivo-compulsivo, o transtorno bipolar, fobias e por fim e não menos importante, o transtorno de ansiedade generalizada.
As doenças psicológicas são hoje motivo de muita preocupação por parte de especialistas e da população em geral. Não é para menos... o stress do trabalho, os congestionamentos, o aumento da jornada de trabalho e o ritmo desenfreado da sociedade moderna tem trazido inúmeras conseqüências para a mente e para a vida das pessoas. Com pouco tempo para o lazer e para o descanso fica difícil relaxar e criar oportunidades para desacelerar.
Em pesquisa realizada em 2008 pelo Ambulatório de Ansiedade do Hospital das Clínicas em São Paulo foi concluído que cerca de 25% da população brasileira sofria de algum transtorno de ansiedade.
Recentemente, uma reportagem de fev/2011 do jornal Globo News alerta que a venda de calmantes aumentou 40% no Brasil nos últimos 4 anos, o que é motivo de bastante preocupação, pois eles funcionam quimicamente como o álcool no cérebro, causando uma sensação ilusória de bem-estar e tranqüilidade.
Veja na íntegra:
É importante frisar que nem todos os diagnósticos de transtornos relativos à ansiedade necessitam obrigatoriamente de tratamento medicamentoso, existem outras formas de se tratar ansiedade e distúrbios acima citados. É claro que tudo depende da gravidade de cada caso e da intensidade dos sintomas. Porém, a cautela com relação ao uso e prescrição da medicação é ESSENCIAL.
Alguns tratamentos e até mudanças de conduta podem amenizar e até curar a ansiedade e as demais psicopatologias psicológicas. Veja algumas dicas que podem ajudar:
·         Atividade física freqüente;
·         Yoga, massagens e relaxamentos;
·         Desligar-se das preocupações e procurar viver um dia de cada vez sem adiantar-se com sofrimentos desnecessários;
·         Reserve um tempo para se cuidar e tratar de sua saúde física e mental;
·         Música ambiente e sons de natureza no ambiente de trabalho;
·         Respire corretamente e profundamente, de forma a movimentar sua barriga (diafragma);
·         Cultive pensamentos bons e saudáveis e mantenha a sua mente alimentada com imagens agradáveis e relaxantes;
·         Encare seus medos e busque auxílio psicológico para vencê-los;
·         Se não conseguir diminuir a ansiedade busque ajuda de um psicólogo para orientá-lo;
·         Caso os sintomas se agravarem e prejudiquem sua qualidade de vida, busque um psiquiatra e de um psicólogo e inicie um tratamento medicamentoso e psicológico.

Dicas de estudo

          Descubra qual técnica de estudo funciona melhor;
          Pesquisar em livros, internet...
          Insista para que a criança tente primeiro fazer o que não sabe, e só depois ajude;
          Faça com que ele encare a escola como um trabalho;
          Combine com a criança um horário de estudo em casa;
          Reserve um lugar para a criança estudar sem interferência;
          Monte calendários de provas e trabalhos para a criança e coloque num lugar visível para ela;
          Ensine a criança a COMO estudar de forma efetiva. Nunca estudar às vésperas do teste. Crie hábito de estudo diário em seu filho;
          Se a criança for muito tímida e tiver medo ou vergonha de falar com o professor, diga para mandar bilhete com a dúvida, ou aborde o professor no final da aula;
          Esteja atento as dificuldades desde o começo do ano;
          Faça-o ler o texto várias vezes antes de responder as perguntas.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Avaliação Psicopedagógica. Para que serve? Como funciona?

A avaliação psicopedagógica é uma maneira de esclarecer qual a dificuldade pedagógica, cognitiva, psicológica ou educacional da criança.
As avaliações psicopedagógicas são realizadas em 3 passos, sendo: 
1º passo – entrevista com os pais ou responsáveis pela criança
2º passo - Sessões com a criança (o número de sessões necessárias será determinado pela psicóloga).
3º passo - sessão com os pais para a entrega e explicação do parecer avaliativo.
A avaliação contempla os aspectos pedagógicos e o psicológico:
Pedagógico e intelectual - aplicação de um teste de inteligência e de diversas provas pedagógicas que avaliam: atenção, memória, compreensão verbal, discriminação visual, discriminação auditiva, raciocínio lógico...
 Nas sessões de avaliação são aplicados testes que visam avaliar a estrutura intelectual do indivíduo e se este acompanha a média de sua faixa etária.
 Nas provas pedagógicas se busca uma comparação entre o que o indivíduo deveria ter aprendido e o que, de fato, ele aprendeu.
Psicológico – aplicação de testes formais e informais que avaliam: motivação, autoestima, aspectos familiares, relação com o aprendizado...
Se houverem características de algum transtorno, essas serão apontadas na avaliação.
A avaliação fornece os encaminhamentos necessários para cada caso e uma orientação aos pais ou responsáveis.
Se a criança não acompanha o conteúdo pedagógico ou se por vezes se mostra desatenta ou sem motivação, é importante buscar um esclarecimento e tratamento, pois muitas crianças sofrem por não serem compreendidas em suas dificuldades. O objetivo da avaliação é fornecer um possível caminho para o trabalho com a criança, diminuindo as suas dificuldades e fornecendo atalhos para uma aprendizagem mais significativa.
 Abraços

terça-feira, 12 de abril de 2011

Arteterapia

Ansiedade, fobia, estresse, depressão, introversão, agressividade, transtorno bipolar, transtorno obsessivo-compulsivo, dificuldades de aprendizagem, hiperatividade...Esses e outros problemas, de origem psicológica, são motivos de preocupação, o número de crianças que sofrem de algum mal-estar psicológico cresce a cada dia.
Tendo em vista essa realidade, a cada dia se faz mais presente a psicoterapia infantil no universo da modernidade.
Muitas crianças são recebidas nos consultórios de acompanhamento psicológico, as principais queixas se referem às dificuldades de expressão, baixa auto-estima, desmotivação, ansiedade e depressão. A arteterapia facilita o andamento dos progressos emocionais. Uma vez que, no processo terapêutico a arte pode aproximar terapeuta e paciente, pois no percurso de criação ambos estão mostrando, de forma indireta, sua individualidade e capacidade criativa. Parece um bom começo para um tratamento que pretenda um auto-conhecimento ou uma melhora na expressão dos sentimentos e no convívio social. A arte, neste sentido, pode até tornar mais rápido o processo terapêutico, pois estaria ela mesma, agindo como facilitadora.
A arte pode ser usada em um contexto terapêutico, de duas formas: uma no sentido de perceber-se o significado da arte, expressa pelo paciente de determinada forma; outra na exteriorização de inúmeros sentimentos (ansiedade, culpa, frustração, tristeza...) que fazem parte do cotidiano de todos e que usam a terapia para encontrar sua válvula de escape.
As experiências e pesquisas mostram como a arteterapia ajuda o paciente a expressar seus sentimentos e a sentir-me mais tranqüilizado e relaxado logo após a atividade artística e que arteterapia associada à abordagem comportamental promove evoluções psicológicas, emocionais e afetivas.
O relato das crianças em processo de arteterapia mostra como os efeitos terapêuticos são percebidos pelas crianças através da diminuição das respostas relativas à ansiedade e do crescimento das respostas relativas ao bem-estar.
Outras experiências, já documentadas sugerem resultados positivos e eficazes para o uso da arteterapia nos mais diferentes contextos (hospitais, clínicas, escolas...).
Experimente a arteterapia com seus filhos!
Aqui vão algumas sugestões:
  • Use tinta guache para pintar desenhos e não somente o lápis de cor, a experiência com tinta fornece sensações e aprendizagens diferentes, enriquecendo qualquer trabalho;
  • Compre ou faça formatos em gesso com forminhas de acetato (vendidas em lojas de embalagens ou de artigos para festas) para as crianças pintarem;
  • Imprima desenhos que a criança goste para que ela pinte com giz ou lápis de cor;
  •  Use tinta aquarela (comprada em cartela nas papelarias) para pintar os desenhos;
  • Peça para a criança modelar formatos em argila e depois de secos pintá-los.
Use a criatividade!
Abraços
Marcela

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Jogos Educativos

Os jogos eletrônicos de video-game ou computador hoje figuram como um grande problema no universo da educação. As crianças são seduzidas por jogos de ação, ficção e violência, que fazem com que a criança ganhe pontos lutando ou matando. Existe até um jogo bastante popular denomina GTA (Grand Theft Auto) ou pela tradução, Grande Ladrão de Carros. Muitos pais não tem essa informação, mas é importante divulgar: ESSE É UM JOGO PROIBIDO NO BRASIL!!!
Esse jogo não pode ser vendido ou comercializado no Brasil, pois é extremamente violento e pode aumentar a agressividade de criança e adolescentes.
Muitas pesquisas já demonstraram que jogos deste estilo ou mesmo filmes com teor de violência podem aumentar comportamentos agressivos.

Veja:
http://super.abril.com.br/tecnologia/jogos-violento-aumenta-agressividade-441431.shtml

 Assim, sugiro aos pais que troquem jogos agressivos por jogos educativos que também podem despertar a atenção das crianças e em contra partida também auxiliam nas aquisições pedagógicas, seguem algumas sugestões on line:

Para alfabetização:

http://drkaos.psico.ufrgs.br/jogos/

http://www.discoverykidsbrasil.com/jogos/numeros_e_letras/nivel_basico/abc/

http://www.emiracema.pmmc.com.br/pai/

http://www.smartkids.com.br/

Para memória:

http://sitededicas.uol.com.br/desafio_super_memoria.htm

http://www.a77.com.br/jogo_da_memoria/jogo_da_memoria_alfabeto.php

http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/jogo-memoria-599493.shtml

Para atenção:

http://www.monica.com.br/cgi-bin/load.cgi?file=news/welcome.htm&pagina=../../mural/expo_monica.htm

http://clickjogos.uol.com.br/Jogos-online/Puzzle/Hidden-Alphabet-9/

Em breve seguem outras dicas.
Acompanhe!
Abraços
Marcela

Educação de filhos – Uma relação afetiva


A preocupação crescente com a educação dos filhos passou a ser tema recorrente de noticiários, reportagens, entrevistas, debates e palestras.
O que se vê são pais perdidos, buscando o melhor para os filhos, mas se deparando com obstáculos crescentes e parecendo intransponíveis. Foi-se o tempo em que um olhar “atravessado” do pai resolvia tudo.
Atualmente, as crianças e/ou adolescentes insistem, insistem, mais e mais, até vencerem os pais pelo cansaço. E hoje em dia já não está tão difícil vencer os pais pelo cansaço, já que a rotina estressante de trabalho leva ao stress por si só e faz com que os pais tenham menos tempo, disposição e PACIÊNCIA com os filhos.
Todos os dias no consultório, conversando com os pais, percebo a dificuldade em conciliar a rotina de trabalho com uma boa educação para os filhos. E essa é mesmo uma tarefa difícil.
Atualmente, está muito mais fácil, para os pais, fazer a aquisição de brinquedos, aparelhos eletrônicos, celulares, computadores e outros equipamentos. E ai, os pais, em primeiro lugar, porque querem a felicidade dos filhos, compram diversos e variados artefatos que depois acabam virando obstáculos no meio da sala ou do quarto, ou simplesmente artigos de decoração nas abarrotadas estantes dessas crianças.  Em segundo lugar, os pais tentam acabar com a culpa que sentem por precisarem trabalhar e por não poderem estar o tempo todo com os filhos. Acham que assim estarão “recompensando” a criança por tolerar passivamente sua ausência.
Hoje, as crianças não têm mais tempo para desejar, não há espaço para a idealização do brinquedo, da brincadeira, é tudo instantâneo.
Nos tempos da minha infância era muito difícil possuir o brinquedo da televisão, só havia uma grande marca de brinquedos que cintilava com invenções formidáveis que estavam sempre presentes em nossos sonhos.
Quando alguém possuía um desses brinquedos, todos se reuniam na casa do fulano para brincar, era uma diversão.
O excesso de generosidade, ou a culpa, tem feito os pais cederem, cada dia mais, promovendo o mínimo de situações difíceis para a criança. Outro exemplo desta mesma situação são as lições de casa trazidas pelas crianças. Os pais, que outrora eram iletrados, hoje são profissionais liberais, muitas vezes com 3º grau completo, pós-graduados, com grande bagagem de estudos. Mas o que deveria facilitar o estudo e aumentar o interesse dos filhos acaba sendo um problema, pois com a bagagem que os pais têm, ao invés de promover a autonomia dos filhos nas tarefas, acabam aumentando a dependência e tornando as crianças cada vez mais acomodadas, sempre buscando uma resposta pronta. 
Mas então qual seria a solução para tantas dificuldades da educação moderna?
Aqui vão algumas dicas:                                                   
·         Considere seu filho como prioridade na sua rotina, procurando conversar com ele diariamente e estar por dentro da sua rotina escolar e social.
·         Presentes grandes e caros não substituem a atenção e o afeto, que são necessidades primárias das crianças.
·         Passeie com seu filho, mostre ambientes diferentes a ele (museus, zoológicos, exposições, parques...).
·         Quando ele vier contar algo que lhe aconteceu, tente ser mais compreensivo do que crítico, pois ele precisa aprender o que é correto e você está tendo a oportunidade de ensiná-lo.
·         E lembre-se: “Os filhos podem ser recompensas ou castigos, conforme a educação que receberam”.
Boa Sorte
Abraços
Marcela Bonato
Psicóloga, Psicopedagoga e Arte-educadora.