segunda-feira, 29 de agosto de 2011

A ESCOLA E A FAMÍLIA: PARCEIROS NA CONSTRUÇÃO DE VÍNCULOS AFETIVOS


A ESCOLA E A FAMÍLIA: PARCEIROS NA CONSTRUÇÃO DE VÍNCULOS AFETIVOS

Marina S. Rodrigues Almeida

Consultora em Ed. Inclusiva e Psicóloga

Instituto Inclusão Brasil

            Diz o ditado que durante a vida o homem deve plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro. Mas um desses objetivos jamais pode ser alcançado sozinho: O FILHO.
            Ele nunca é um projeto pessoal, vai ser sempre uma produção do casal.
            A criança não nasce pronta, dentro dela vai se formando um casal de pais que são espelhados pelos pais reais que cuidam dela.
            Já na gravidez sem que percebêssemos criamos um lugar para aquele bebê que chegará, este lugar vai determinar qual o papel que esta criança terá nesta família. Podemos citar: o filho que veio porque foi desejado, o filho que veio para salvar o casamento, o filho que não foi desejado, o filho que veio para separar, etc...
            Sendo pai ou mãe nos possibilita entendermos melhor nossos próprios pais, ou não, e  quando  isto acontece realmente não conseguimos nem parar para refletir o que estamos fazendo conosco e o que dirá com nossos filhos.
            É lamentável quando isto acontece, e quantas vezes resolvemos nem pensar sobre o  assunto que incomoda? Então o caminho mais fácil é  sentirmos indiferentes a tudo, as nossas dificuldades, as nossas decepções, aos nossos ressentimentos que  acreditamos não ter perdão, aos  nossos sentimentos de culpa e  assim por diante. Mas o que não sabemos é que esta indiferença que criamos para nos defender da dor, é a mesma que nos paralisa em vida. A  idéia de   “o que   vier é lucro” não passa de uma boa desculpa para disfarçarmos  que   sentimos  pena de nós mesmos, por não conseguirmos ir  para frente e olhar para a vida de forma diferente. Esta idéia também é boa para tirar de nossos ombros a responsabilidade do dia-a-dia  e  de como estamos educando nossos filhos.
            Outro jeito que costumamos usar é atribuir as desgraças e infelicidades da vida a alguém ou a algum fato, por exemplo:  Deus quis assim, só acontece comigo porque não tem jeito , foi por causa do fulano que estou assim, se eu tivesse dinheiro às coisas seriam bem diferente, me falta saúde para enfrentar tudo isto,   etc..
Realmente quem ouve isto parece  que as coisas não têm jeito mesmo, só algo muito poderoso poderá modificar a vida desta pessoa, e é claro não será ela . Quem não se pegou pensando assim?  É assim quando estamos nos sentindo muito frágeis e impotentes frente a  uma situação ou problema,  deixamos de considerar as saídas ou tentar aguardar um pouco até que as coisas possam se encaixar novamente.
            Portanto estou falando de esperança, sem isto morremos em vida e a vida é para ser vivida e compartilhada com alguém.
            Por quê isto acontece? Ora, voltamos no começo, e nossos pais? Digo os pais que moram dentro de nós, estão cuidando bem da gente? !
            Chegou a hora de refletirmos sobre isto então...
            Hoje os pais mudaram, temos vivido principalmente a partir do meio do século, profundas, contínuas e velozes transformações sociais, políticas e culturais. Em especial atenção para  a tecnologia. Entretanto, por mais que essas mudanças tenham sido promovidas e desejadas por nós para propiciar uma vida mais confortável,  estamos vivendo resultados indesejáveis.
            Destaco três aspectos dessas mudanças:
Em primeiro lugar, a necessidade de atualização e adaptação a esse “novo mundo” globalizado, por conseqüência  o aumento do índice de analfabetos tecnológicos e funcionais, sejam porque não acompanham o ritmo dos avanços tecnológicos ou porque não estão conseguindo perceber o que acontece; outro dado é o alto índice de desemprego em todo mundo pela substituição tecnológica mais eficiente e barata, sendo que estes fatores de uma forma ou de outra atingem  todos nós.
Em segundo lugar, o desejo de termos uma vida mais livre, prazerosa, quase perfeita, alimenta a idéia de que o ser humano pode dominar e alterar a natureza humana, física e psíquica, citamos o projeto Genoma, clonagem, fertilizações em vitro, etc. Por outro lado, com todo o progresso científico, continuamos lutando contra a fome e a miséria, as pessoas continuam adoecendo física e mentalmente apesar de todos  os confortos e  “remédios de última geração”.
            Em terceiro lugar, o questionamento de todas as formas de autoridade, seja no âmbito político, empresarial, médico, educacional, familiar, etc. É muito difícil nos guiarmos pelas próprias pernas, assumirmos as conseqüências do caminho escolhido, modificarmos nossa atitude reconhecendo muitas vezes que erramos,quer seja em casa, no trabalho, com os amigos, no nosso voto.
            Portanto depois disto tudo, os adultos estão se sentindo muito confusos, desorientados e atarefados com tantas mudanças e conflitos para resolverem. Se nós adultos estamos assim, o que dizer das crianças e adolescentes ? Afinal, não somos o que eles irão ser amanhã ?
            O que você vai ser quando crescer? Uma pergunta muito comum  antigamente, mas hoje caiu em desuso, porque as crianças e adolescentes não estão querendo crescer.
            Crescer para quê? Para virar um adulto aflito, sem tempo, que só trabalha (quando tem trabalho senão é um bico aqui ou ali), anda nervoso, de mau humor, adulto é alguém desencantado da vida, é um chato, quando não é alguém,que não se deve confiar porque é perigoso. Infelizmente é assim que muitas crianças e adolescentes estão vendo os adultos.
            Apesar de todas as transformações deste século, o homem continua nascendo como um animal mais frágil e vulnerável do planeta. Não pode contar unicamente com seus instintos para viver, ele continua sendo dependente de outro ser humano que cuide dele, que dê afeto, proteção, segurança, o eduque para a vida, transformando-o em um ser humano digno deste nome.
            E como as crianças e  os adolescentes estão sendo cuidados?
            As crianças e os  adolescentes  estão sendo gerados e criados por adultos que estão com dificuldades de serem bons modelos de espelhos.Não estão conseguindo transmitir a idéia de que a vida vale a pena a ser vivida, que vale a pena investir no trabalho honesto, digno, nos nossos sentimentos e sonhos, ter  esperança no amanhã.
            Em função disso, há uma crise generalizada de auto-estima nos adultos, que são expressas das mais diversas formas. Há aqueles que se entorpecem com álcool, com o  trabalho, com o futebol, com a maconha, com a fofoca da vizinhança, com a saúde que nunca vai bem, com o bingo, com a violência. A lista pode ser enorme, porque de alguma forma estão tentando escapar da realidade a ser enfrentada.
            Enquanto isto, as crianças e as adolescentes vão à escola e os professores verificam o tamanho da catástrofe. Além, obviamente de estarem passando pelo mesmo processo.
            As crianças estão chegando à escola, infelizmente, sem a estruturação necessária básica, que deveriam ter. Os adolescentes então se rebelam enfrentando e agredindo qualquer forma de autoridade,  desrespeitam regras e leis, sem falar da agressão ao ambiente escolar.
            Porém para dar afeto, atenção, cuidados, proteção, delicada firmeza, modelo de autoridade que uma criança ou adolescente precisa, é necessário que o adulto tenha razoável estoque destes conteúdos dentro de si, ou seja amor próprio suficiente, segurança emocional , confiança nos seus valores, compreensão suficiente do mundo ao redor para dividir com os filhos.
            Não são exatamente estes conflitos que a escola está vivendo? Estes conteúdos emocionais que os pais não estão conseguindo passar para os filhos são atribuídos para a escola, ou melhor para o professor . São atribuídas as falhas das figuras parentais, e não só a este profissional de educação  mas a profissionais de saúde, da igreja, etc., papéis que são deles,  mas sentem-se incapazes de exercê-lo.
            E o que fazer com isto?
            Uma primeira idéia é que todos nós estamos no mesmo barco, e se não nos unirmos não chegaremos à praia, afundaremos no mar. Portanto o medo , a insegurança,  o cansaço, a falta de afeto está em todos nós.
            Quantos de vocês já tinham parado para pensar sobre estas mudanças do mundo e que estivessem atingindo a todos?
 E  sobre os nossos medos, as nossas  carências, sobre nossa brutalidade e violência com nossos filhos, pois é mais fácil bater, castigar uma criança, do que  refletir que estamos  com raiva do chefe que chamou nossa atenção ou que  estou revoltado porque ganho pouco e queria  comprar uma porção de coisas e não pode ser agora!. Em nome da minha frustração, impaciência  etc, uso e abuso da minha autoridade ou da minha irresponsabilidade de pai ou mãe deixando de cuidar dignamente dos meus filhos, já que são meus faço o que quero. Também não é mais bem assim, temos leis  e órgãos públicos que protegem as crianças e adolescentes e exigem dos pais isto. Podemos citar o Estatuto da Criança e do Adolescente, os Conselhos Tutelares, a Promotoria da Infância e  da Juventude, etc.
            Nós enquanto pais precisamos sentir orgulho pelos nossos filhos, por nossa capacidade de trabalhar honestamente, por dar pequenos confortos com dignidade, por não saber muitas vezes uma porção de coisas e poder perguntar ou dizer que não sabemos ou que vai procurar saber com alguém ou que o próprio filho pode ensinar.
            Também costumamos dizer que não temos tempo, que estamos cansados, que não temos jeito para dar abraço e beijo. Porém quem disse que é só assim que se demonstra carinho, cuidado e atenção ? Podemos pedir para  os nossos filhos brincarem por perto,  podemos ver suas lições,  podemos admirar seus progressos, seu crescimento...
            Outro fato que acontece muito é aquela frase: eu não sei conversar com meus filhos. Os pais podem  contar a história da família, mostrar fotos dos parentes. Isto é muito útil para as crianças e adolescentes, para nós adultos também, temos a possibilidade de rever muitas coisas boas da nossa infância  e dar novo significado as coisas amargas da vida.  Os pais que se orgulham e sentem carinho por sua infância são muito valorizados pelas crianças, além de estarem conhecendo sua origem, seus antepassados, tendo um contato com os pais.
            Falar sobre a tradição da família, dos parentes o que faziam, o que gostavam, que comida comiam, seus costumes  é um dos referenciais mais poderosos do ser humano. Estes dados ajudam a família a se fortalecer, sentir-se unida, perceber as gerações de antepassados e fazer comparações, também estimula os sentimentos de continuidade, crescimento e desafio para vislumbrar o futuro.
            O que os pais precisam saber é que todos nós temos nosso valor, por mais insignificante que isto possa parecer, porque estou falando de nossa auto-estima  e nosso autoconceito que anda muito desvalorizado  pela rapidez dos acontecimentos.
            Notamos esta onda de violência em todas as camadas sociais, a imoralidade, a falta de ética, os programas de TV usando abusivamente de cenas de sexo, sensacionalismo, notícias tendenciosas para beneficiar alguns, comerciais  que induzem ao consumo de determinados produtos, etc.  Isto leva todos nos  a um sentimento de enfraquecimento e impotência frente aos acontecimentos.
            Sempre nos ensinaram que temos que acertar, o que não contaram é que para acertar  precisamos aprender com o erro e não ter medo de errar. Parece fácil? Pois então  vamos pensar um pouco sobre essas questões :
            Quantos de nós pedimos desculpas quando cometemos um erro? Quem de nós reconhece que ofendeu, xingou ou falou demais na hora que estava muito bravo, irritado, perdeu a cabeça e fez bobagem?  Quem de nós acha que se nosso filho apanhou do amigo na escola ou na rua deve resolver o problema dando outro tapa? E se alguém de nós achasse uma carteira com dinheiro, um objeto devolveria? Procuraria  achar o dono? Quem de nós acha que sempre é bom dar um jeitinho de levar vantagem em tudo? Qual seria o nosso preço para realizar algo ilícito?  Qual é o  nosso limite de tolerância com nossos filhos ? Quantas vezes nós escolhemos atender uma necessidade nossa negligenciando a dos nossos filhos? Quantas vezes atendemos as necessidades dos nossos  filhos e quase nunca a nossa? Quantas vezes nós  assistimos a  um programa de TV  perto dos nossos filhos e eles , quando são mais corajosos, fazem perguntas e  nós deixamos nossos filhos  sem resposta   porque  também não sabemos a resposta? Quantos de nós nos queixamos dos nossos filhos que não nos respeitam, que se vestem  de um jeito impróprio, que não nos ouvem? E nós não estamos fazendo isto com eles? Quantos de nós ficamos preocupados com nossos filhos  de se contaminarem com a  AIDS?  E a gravidez precoce? Temos conversado sobre estes assuntos com nossos filhos, ou irão aprender na rua, se tiver sorte na  escola? E sobre  drogas,  nós estamos conversamos  sobre isto?  Hoje temos vários tipos de substâncias que  viciam, desde xaropes infantis, como bebidas energéticas, que são compradas facilmente!
Seguiriam outras questões, mas vamos parar por aqui , porque acredito que foi suficiente para refletirmos vários valores e posturas que temos  constantemente.
            Pois bem, a saída é começarmos a questionar tudo isto, um exemplo disto é o que estamos fazendo agora, pensando sobre estes assuntos.Todos notaram que não é nada fácil parar para  pensar sobre estas perguntas que  provocam em nós muita angústia e ainda  exige de nós  respostas apropriadas a cada situação. O que podemos concluir e aprender  com isto?
Precisamos nos unir com alguém para discutirmos tanta coisa. E é aí que entra o papel da escola . Precisamos transformá-la em nossa aliada e não num depósito dos nossos problemas. Por exemplo, podemos solicitar que a escola crie cursos, oficinas, palestras com profissionais,que as  reuniões de pais sirvam também  para discutirmos  temas polêmicos ou novidades da ciência , e não só o desempenho dos nossos  filhos, ouvir  reclamações, pedir a colaboração para APM, etc., não desqualifico estes avisos,  mas acredito que podemos conviver com as duas propostas e  com certeza a carga de problemas e conflitos  escolares diminuirá.
O que mais ouvimos hoje em dia é a falta de limites dos pais com os filhos e por conseqüência a agressividade, a violência, o que está acontecendo? Se considerarmos que os pais sentem-se muito culpados por estarem fora de casa por muitas horas e que a vida que levam não é uma maravilha, já é um bom começo. Normalmente agimos por compensação de nossos sentimentos, precisamos reconhecer que o mínimo que ficamos com os filhos deverá ser para cuidar e educar mesmo que isto pareça firmeza demais, pois só parece porque é necessário.
A violência está sendo gerada por vários fatores sociais, econômicos, culturais e emocionais sem dúvida, mas se  perdermos a noção do que é ser tratado bem, com respeito, com diálogo, com humor, com amor, com ética, realmente só nos resta agir pela impulsividade, pela crueldade, pela vantagem, pela vingança ...  A ordem neste momento é o diálogo, é permitir que nossos filhos  brinquem  de bandido-moçinho, polícia-ladrão, que possam elaborar regras e leis, quem é do bem e do mal, através das brincadeiras  tudo isto é possível sem machucar ninguém . O ser humano é o único animal que precisa aprender a canalizar sua agressividade de forma adequada e criativa. Os adolescentes questionam isto o tempo todo, porque estão  carentes  por seus pais reconhecerem ,  que vale a pena ser honesto, digno, ter respeito,etc... No momento a sociedade oferece poucos modelos identificatórios bons.
O que sabemos em Psicologia é que o ser humano guarda sempre dentro de si a emoção mais forte, portanto temos que ter cuidado ao repreendermos nossos filhos com castigos, gritos, ameaças, chantagens, surras, comparações, humilhações,  etc... Se isto estiver acontecendo conosco, indica que  algo vai mal na educação de nossos filhos.  A grossura deseduca porque fica a dor. Temos sempre que começarmos por nós mesmos  questionando porque estamos agindo assim, porque estamos perdendo a autoridade, porque estou cedendo tanto, geralmente encontramos as respostas em nós mesmos,  às vezes temos filhos difíceis, porém  “é o maior que cuida do menor”.
Qualquer um sempre tem algo para dividir, ensinar, compartilhar, precisamos aprender a conviver com a diversidade de valores, crenças, raças, e estamos aprendendo isto agora, esta é uma das vantagens do progresso, à necessidade de nos unirmos, de nos conscientizar que somos  agentes de mudança e não mero espectador dos acontecimentos.
A felicidade dos nossos filhos geralmente inclui também a alegria dos pais. Portanto a melhor saída é caminhar próximo dos filhos, pois só assim todos vão chegar ao mesmo objetivo.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Veja dicas para treinar o cérebro e turbinar a memória

Lista dicas dadas por especialistas em jogos para o cérebro e neurologia para você treinar seu cérebro e melhorar sua memória. Aprenda o máximo que puder. Coisas novas mantêm a mente ativa e criam novas conexões.
Exercite o cérebro com frequência. O hábito de pensar, seja em jogos, leitura etc melhora as funções cognitivas e evita as perdas que vêm com a idade.
Tente pensar rápido. Busque novas respostas para antigas dúvidas. Esses atos desenvolvem as capacidades necessárias ao bom raciocínio lógico, da identificação de problemas ao estabelecimento de metas e execução de uma estratégia.
Faça associações. Ligue assuntos novos a algo que você já conhece. Quanto mais associações, mais uma coisa será lembrada.
Durma bem. O sono é o estado em que nosso cérebro consolida novas informações adquiridas e as armazenam como memória.
Preste atenção a alimentação. Uma dieta rica em ômega-3, vitamina B e antioxidantes é importante para a saúde do cérebro.
Faça exercícios físicos. Um estudo recente da Universidade da Pennsylvania sobre exercícios e memória descobriu que pessoas que praticavam rotineiramente exercícios com atenção mostraram melhorias mensuráveis em “desempenho cerebral”.
Fonte: UOL Ciência e Saúde

Jogos para treinar a atenção e a memória

Jogos de atenção, memória, raciocínio...

terça-feira, 10 de maio de 2011

Chá natural para combater o cansaço

Chá natural
Indicação: Cansaço
Ingredientes:
2  xícaras (chá) de água
½ colher (sopa) de gengibre fresco ralado
½ colher (sopa) de raspas de casca de laranja
2 colheres (sopa) de mel
Modo de Preparo:
Em uma panela, leve a água ao fogo até começar a ferver. Desligue o fogo, misture o gengibre e as raspas da casca de laranja e deixe abafado por 5 minutos. Coe, adoce com o mel e beba pela manhã, em jejum.
Contra-indicações: pessoas com gastrite ou sudorese excessiva devem evitar o consumo de gengibre.

Fonte: Revista Saúde em Casa Mini - 2011

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Pelo prisma da ansiedade

Esse sentimento nos faz priorizar as informações negativas e examiná-las de forma detalhada
Não é preciso ter depressão para acordarmos numa manhã qualquer e, sem motivo específico, nos sentirmos sem esperança no futuro e incapazes de lembrar eventos gratificantes. Uma simples falta de ânimo já é o suficiente para acionar uma espécie de filtro que faz nossa mente captar e recordar apenas informações negativas. É dessa forma que a ansiedade atua: direcionando a atenção para estímulos específicos (em geral negativos).
Para compreender se ela é um problema, é preciso observar como se manifesta. Há diferença entre ficar ansioso diante de uma situação que representa ameaça real e ter esse sentimento como um traço de personalidade. No primeiro caso, ela é normal e saudável, pois cumpre uma função adaptativa essencial para a existência. A ansiedade nos incita a focar toda atenção naquilo que nos preocupa em um momento específico, mantendo-nos alertas para que possamos nos prevenir de consequências que podem ser prejudiciais.
Pessoas com transtorno de ansiedade, no entanto, tendem a se fixar com frequência em informações irrelevantes. Chegam, por exemplo, a observar um mesmo ambiente repetidas vezes, à procura de estímulos ameaçadores que, uma vez localizados, são evitados e controlados com dificuldade. Elas interpretam informações de maneira desfavorável e são mais suscetíveis a pensamentos negativos. Esse comportamento interfere em praticamente todas as áreas de seu cotidiano.
Emoções e respostas
A ansiedade determina o tipo de informações que priorizamos e a forma como as interpretamos. Quando nos sentimos pressionados por alguma situação, a maioria de nós não é capaz de considerar mais de uma opção nem de acreditar que existem alternativas viáveis. No entanto, nos dias em que estamos felizes e otimistas, confiamos mais em nossas capacidades e a mente fica mais aberta para enxergar diferentes pontos de vista sobre o que nos preocupa. O problema pode ser o mesmo e talvez as opções sempre estejam ao alcance, mas a forma de processar as informações recebidas é sensivelmente diferente.
Essas diferentes maneiras de perceber o mundo são determinadas pelas emoções. De fato, alguns estados afetivos parecem moldar o funcionamento da mente para responder de maneira eficaz às demandas de uma situação. A ansiedade restringe o campo de visão da realidade e nos faz ver o mundo em “modo de ameaça”.
O modo como diferentes emoções acionam maneiras opostas de se processar uma mesma tarefa foi o tema de um de nossos experimentos. Selecionamos três grupos de estudantes para assistir a um vídeo que mostra um homem armado assaltando um banco. Em seguida, cada grupo visualizou, em separado, imagens com conteúdos emocionais diferentes: positivo (esportistas recebendo troféus, paisagens, famílias), negativo (acidentes, pessoas doentes, guerras) ou neutro (móveis, utensílios de cozinha). Após serem expostos a esses estímulos, os estudantes foram convidados a tentar reconhecer, entre fotos de vários homens, o rosto criminoso do vídeo.

Desempenhos diferentes
Os resultados mostraram que o grupo que havia visualizado as imagens com conteúdo positivo realizou o teste de forma mais eficiente. Todos os participantes do estudo haviam assistido ao vídeo do assalto e nenhum fora previamente avisado do que teria de fazer, mas os estímulos recebidos por cada grupo favoreceram ou complicaram a forma como a tarefa foi realizada.
A explicação dos resultados obtidos é simples, se considerarmos que o reconhecimento de um rosto requer um estilo de processamento global: nossa atenção apreende desde aspectos gerais, como tamanho ou formato da cabeça, o tipo do cabelo ou a cor dos olhos até algum detalhe que pareça tornar aquele rosto inconfundível, mas que de forma isolada não seria determinante. Os estímulos positivos parecem favorecer esse estilo de processamento, que é o mais adequado para realizar tarefas que exigem a observação de aspectos gerais – dessa forma, esse grupo obteve “vantagem” sobre os que receberam estímulos neutros ou apreensivos.

Após esse experimento, os mesmos voluntários foram convidados a participar de mais um teste. Dessa vez, a tarefa exigia a atenção em detalhes. Orientamos os participantes a encontrar diferenças em jogos do tipo “sete erros”. Os três grupos tiveram a mesma quantidade de tempo para localizar diferenças entre pares de imagens aparentemente iguais. Como a ansiedade incita a observar detalhes e informações aparentemente irrelevantes (que podem converter-se em ameaça), as pessoas do grupo em estado de ansiedade foram mais eficazes nessa tarefa, achando um maior número de diferenças em menos tempo que os outros grupos.

Essa pesquisa mostra como a ansiedade age sobre nossa capacidade de atenção: ela pode nos ajudar a localizar até a mais insignificante ameaça, mas também pode contribuir para que vivamos continuamente apreensivos.

Antonia P. Pacheco Unguetti
Revista Mente e Cérebro – Abril/2011

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Sugestão de leitura sobre ANSIEDADE

Livro: Acabe com a ansiedade antes que ela acabe com você.

Autores: Edmund Bourne e Lorna Garano

A ansiedade – mal do século

O câncer, a Aids...em outros tempos a peste negra, hepatite...Sempre estamos rodeados por doenças somáticas ou psicológicas que assolam a humanidade. Recentemente, é motivo de preocupação a ansiedade e os transtornos que também são acompanhados de ansiedade. A depressão, a síndrome do pânico, o transtorno obsessivo-compulsivo, o transtorno bipolar, fobias e por fim e não menos importante, o transtorno de ansiedade generalizada.
As doenças psicológicas são hoje motivo de muita preocupação por parte de especialistas e da população em geral. Não é para menos... o stress do trabalho, os congestionamentos, o aumento da jornada de trabalho e o ritmo desenfreado da sociedade moderna tem trazido inúmeras conseqüências para a mente e para a vida das pessoas. Com pouco tempo para o lazer e para o descanso fica difícil relaxar e criar oportunidades para desacelerar.
Em pesquisa realizada em 2008 pelo Ambulatório de Ansiedade do Hospital das Clínicas em São Paulo foi concluído que cerca de 25% da população brasileira sofria de algum transtorno de ansiedade.
Recentemente, uma reportagem de fev/2011 do jornal Globo News alerta que a venda de calmantes aumentou 40% no Brasil nos últimos 4 anos, o que é motivo de bastante preocupação, pois eles funcionam quimicamente como o álcool no cérebro, causando uma sensação ilusória de bem-estar e tranqüilidade.
Veja na íntegra:
É importante frisar que nem todos os diagnósticos de transtornos relativos à ansiedade necessitam obrigatoriamente de tratamento medicamentoso, existem outras formas de se tratar ansiedade e distúrbios acima citados. É claro que tudo depende da gravidade de cada caso e da intensidade dos sintomas. Porém, a cautela com relação ao uso e prescrição da medicação é ESSENCIAL.
Alguns tratamentos e até mudanças de conduta podem amenizar e até curar a ansiedade e as demais psicopatologias psicológicas. Veja algumas dicas que podem ajudar:
·         Atividade física freqüente;
·         Yoga, massagens e relaxamentos;
·         Desligar-se das preocupações e procurar viver um dia de cada vez sem adiantar-se com sofrimentos desnecessários;
·         Reserve um tempo para se cuidar e tratar de sua saúde física e mental;
·         Música ambiente e sons de natureza no ambiente de trabalho;
·         Respire corretamente e profundamente, de forma a movimentar sua barriga (diafragma);
·         Cultive pensamentos bons e saudáveis e mantenha a sua mente alimentada com imagens agradáveis e relaxantes;
·         Encare seus medos e busque auxílio psicológico para vencê-los;
·         Se não conseguir diminuir a ansiedade busque ajuda de um psicólogo para orientá-lo;
·         Caso os sintomas se agravarem e prejudiquem sua qualidade de vida, busque um psiquiatra e de um psicólogo e inicie um tratamento medicamentoso e psicológico.

Dicas de estudo

          Descubra qual técnica de estudo funciona melhor;
          Pesquisar em livros, internet...
          Insista para que a criança tente primeiro fazer o que não sabe, e só depois ajude;
          Faça com que ele encare a escola como um trabalho;
          Combine com a criança um horário de estudo em casa;
          Reserve um lugar para a criança estudar sem interferência;
          Monte calendários de provas e trabalhos para a criança e coloque num lugar visível para ela;
          Ensine a criança a COMO estudar de forma efetiva. Nunca estudar às vésperas do teste. Crie hábito de estudo diário em seu filho;
          Se a criança for muito tímida e tiver medo ou vergonha de falar com o professor, diga para mandar bilhete com a dúvida, ou aborde o professor no final da aula;
          Esteja atento as dificuldades desde o começo do ano;
          Faça-o ler o texto várias vezes antes de responder as perguntas.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Avaliação Psicopedagógica. Para que serve? Como funciona?

A avaliação psicopedagógica é uma maneira de esclarecer qual a dificuldade pedagógica, cognitiva, psicológica ou educacional da criança.
As avaliações psicopedagógicas são realizadas em 3 passos, sendo: 
1º passo – entrevista com os pais ou responsáveis pela criança
2º passo - Sessões com a criança (o número de sessões necessárias será determinado pela psicóloga).
3º passo - sessão com os pais para a entrega e explicação do parecer avaliativo.
A avaliação contempla os aspectos pedagógicos e o psicológico:
Pedagógico e intelectual - aplicação de um teste de inteligência e de diversas provas pedagógicas que avaliam: atenção, memória, compreensão verbal, discriminação visual, discriminação auditiva, raciocínio lógico...
 Nas sessões de avaliação são aplicados testes que visam avaliar a estrutura intelectual do indivíduo e se este acompanha a média de sua faixa etária.
 Nas provas pedagógicas se busca uma comparação entre o que o indivíduo deveria ter aprendido e o que, de fato, ele aprendeu.
Psicológico – aplicação de testes formais e informais que avaliam: motivação, autoestima, aspectos familiares, relação com o aprendizado...
Se houverem características de algum transtorno, essas serão apontadas na avaliação.
A avaliação fornece os encaminhamentos necessários para cada caso e uma orientação aos pais ou responsáveis.
Se a criança não acompanha o conteúdo pedagógico ou se por vezes se mostra desatenta ou sem motivação, é importante buscar um esclarecimento e tratamento, pois muitas crianças sofrem por não serem compreendidas em suas dificuldades. O objetivo da avaliação é fornecer um possível caminho para o trabalho com a criança, diminuindo as suas dificuldades e fornecendo atalhos para uma aprendizagem mais significativa.
 Abraços

terça-feira, 12 de abril de 2011

Arteterapia

Ansiedade, fobia, estresse, depressão, introversão, agressividade, transtorno bipolar, transtorno obsessivo-compulsivo, dificuldades de aprendizagem, hiperatividade...Esses e outros problemas, de origem psicológica, são motivos de preocupação, o número de crianças que sofrem de algum mal-estar psicológico cresce a cada dia.
Tendo em vista essa realidade, a cada dia se faz mais presente a psicoterapia infantil no universo da modernidade.
Muitas crianças são recebidas nos consultórios de acompanhamento psicológico, as principais queixas se referem às dificuldades de expressão, baixa auto-estima, desmotivação, ansiedade e depressão. A arteterapia facilita o andamento dos progressos emocionais. Uma vez que, no processo terapêutico a arte pode aproximar terapeuta e paciente, pois no percurso de criação ambos estão mostrando, de forma indireta, sua individualidade e capacidade criativa. Parece um bom começo para um tratamento que pretenda um auto-conhecimento ou uma melhora na expressão dos sentimentos e no convívio social. A arte, neste sentido, pode até tornar mais rápido o processo terapêutico, pois estaria ela mesma, agindo como facilitadora.
A arte pode ser usada em um contexto terapêutico, de duas formas: uma no sentido de perceber-se o significado da arte, expressa pelo paciente de determinada forma; outra na exteriorização de inúmeros sentimentos (ansiedade, culpa, frustração, tristeza...) que fazem parte do cotidiano de todos e que usam a terapia para encontrar sua válvula de escape.
As experiências e pesquisas mostram como a arteterapia ajuda o paciente a expressar seus sentimentos e a sentir-me mais tranqüilizado e relaxado logo após a atividade artística e que arteterapia associada à abordagem comportamental promove evoluções psicológicas, emocionais e afetivas.
O relato das crianças em processo de arteterapia mostra como os efeitos terapêuticos são percebidos pelas crianças através da diminuição das respostas relativas à ansiedade e do crescimento das respostas relativas ao bem-estar.
Outras experiências, já documentadas sugerem resultados positivos e eficazes para o uso da arteterapia nos mais diferentes contextos (hospitais, clínicas, escolas...).
Experimente a arteterapia com seus filhos!
Aqui vão algumas sugestões:
  • Use tinta guache para pintar desenhos e não somente o lápis de cor, a experiência com tinta fornece sensações e aprendizagens diferentes, enriquecendo qualquer trabalho;
  • Compre ou faça formatos em gesso com forminhas de acetato (vendidas em lojas de embalagens ou de artigos para festas) para as crianças pintarem;
  • Imprima desenhos que a criança goste para que ela pinte com giz ou lápis de cor;
  •  Use tinta aquarela (comprada em cartela nas papelarias) para pintar os desenhos;
  • Peça para a criança modelar formatos em argila e depois de secos pintá-los.
Use a criatividade!
Abraços
Marcela

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Jogos Educativos

Os jogos eletrônicos de video-game ou computador hoje figuram como um grande problema no universo da educação. As crianças são seduzidas por jogos de ação, ficção e violência, que fazem com que a criança ganhe pontos lutando ou matando. Existe até um jogo bastante popular denomina GTA (Grand Theft Auto) ou pela tradução, Grande Ladrão de Carros. Muitos pais não tem essa informação, mas é importante divulgar: ESSE É UM JOGO PROIBIDO NO BRASIL!!!
Esse jogo não pode ser vendido ou comercializado no Brasil, pois é extremamente violento e pode aumentar a agressividade de criança e adolescentes.
Muitas pesquisas já demonstraram que jogos deste estilo ou mesmo filmes com teor de violência podem aumentar comportamentos agressivos.

Veja:
http://super.abril.com.br/tecnologia/jogos-violento-aumenta-agressividade-441431.shtml

 Assim, sugiro aos pais que troquem jogos agressivos por jogos educativos que também podem despertar a atenção das crianças e em contra partida também auxiliam nas aquisições pedagógicas, seguem algumas sugestões on line:

Para alfabetização:

http://drkaos.psico.ufrgs.br/jogos/

http://www.discoverykidsbrasil.com/jogos/numeros_e_letras/nivel_basico/abc/

http://www.emiracema.pmmc.com.br/pai/

http://www.smartkids.com.br/

Para memória:

http://sitededicas.uol.com.br/desafio_super_memoria.htm

http://www.a77.com.br/jogo_da_memoria/jogo_da_memoria_alfabeto.php

http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/jogo-memoria-599493.shtml

Para atenção:

http://www.monica.com.br/cgi-bin/load.cgi?file=news/welcome.htm&pagina=../../mural/expo_monica.htm

http://clickjogos.uol.com.br/Jogos-online/Puzzle/Hidden-Alphabet-9/

Em breve seguem outras dicas.
Acompanhe!
Abraços
Marcela

Educação de filhos – Uma relação afetiva


A preocupação crescente com a educação dos filhos passou a ser tema recorrente de noticiários, reportagens, entrevistas, debates e palestras.
O que se vê são pais perdidos, buscando o melhor para os filhos, mas se deparando com obstáculos crescentes e parecendo intransponíveis. Foi-se o tempo em que um olhar “atravessado” do pai resolvia tudo.
Atualmente, as crianças e/ou adolescentes insistem, insistem, mais e mais, até vencerem os pais pelo cansaço. E hoje em dia já não está tão difícil vencer os pais pelo cansaço, já que a rotina estressante de trabalho leva ao stress por si só e faz com que os pais tenham menos tempo, disposição e PACIÊNCIA com os filhos.
Todos os dias no consultório, conversando com os pais, percebo a dificuldade em conciliar a rotina de trabalho com uma boa educação para os filhos. E essa é mesmo uma tarefa difícil.
Atualmente, está muito mais fácil, para os pais, fazer a aquisição de brinquedos, aparelhos eletrônicos, celulares, computadores e outros equipamentos. E ai, os pais, em primeiro lugar, porque querem a felicidade dos filhos, compram diversos e variados artefatos que depois acabam virando obstáculos no meio da sala ou do quarto, ou simplesmente artigos de decoração nas abarrotadas estantes dessas crianças.  Em segundo lugar, os pais tentam acabar com a culpa que sentem por precisarem trabalhar e por não poderem estar o tempo todo com os filhos. Acham que assim estarão “recompensando” a criança por tolerar passivamente sua ausência.
Hoje, as crianças não têm mais tempo para desejar, não há espaço para a idealização do brinquedo, da brincadeira, é tudo instantâneo.
Nos tempos da minha infância era muito difícil possuir o brinquedo da televisão, só havia uma grande marca de brinquedos que cintilava com invenções formidáveis que estavam sempre presentes em nossos sonhos.
Quando alguém possuía um desses brinquedos, todos se reuniam na casa do fulano para brincar, era uma diversão.
O excesso de generosidade, ou a culpa, tem feito os pais cederem, cada dia mais, promovendo o mínimo de situações difíceis para a criança. Outro exemplo desta mesma situação são as lições de casa trazidas pelas crianças. Os pais, que outrora eram iletrados, hoje são profissionais liberais, muitas vezes com 3º grau completo, pós-graduados, com grande bagagem de estudos. Mas o que deveria facilitar o estudo e aumentar o interesse dos filhos acaba sendo um problema, pois com a bagagem que os pais têm, ao invés de promover a autonomia dos filhos nas tarefas, acabam aumentando a dependência e tornando as crianças cada vez mais acomodadas, sempre buscando uma resposta pronta. 
Mas então qual seria a solução para tantas dificuldades da educação moderna?
Aqui vão algumas dicas:                                                   
·         Considere seu filho como prioridade na sua rotina, procurando conversar com ele diariamente e estar por dentro da sua rotina escolar e social.
·         Presentes grandes e caros não substituem a atenção e o afeto, que são necessidades primárias das crianças.
·         Passeie com seu filho, mostre ambientes diferentes a ele (museus, zoológicos, exposições, parques...).
·         Quando ele vier contar algo que lhe aconteceu, tente ser mais compreensivo do que crítico, pois ele precisa aprender o que é correto e você está tendo a oportunidade de ensiná-lo.
·         E lembre-se: “Os filhos podem ser recompensas ou castigos, conforme a educação que receberam”.
Boa Sorte
Abraços
Marcela Bonato
Psicóloga, Psicopedagoga e Arte-educadora.